sábado, 28 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Estendal
Paul Celan, num texto famoso, aconselha a ir «buscar um par de olhos ao fundo da alma». Estar a falar de poesia, mas o mesmo conselho se pode dar a um fotógrafo que queira aprender a ver realmente: «Vai buscar um par de olhos ao fundo da alma para pôr ao peito; para sentir cada fotografia que tiras».
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Lumix LX3
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
4 Life
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
domingo, 22 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Bairro Alto
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
domingo, 15 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Avião
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Habibipti
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Notas sobre fotografia (continuação)
Nas boas fotografias, o silêncio fala.
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«Au cinema, la melodie est dans les yeux», diz um crítico dos Cahiers du Cinema. O mesmo se poderia dizer de uma fotografia: as melhores fotos são para ouvir com os olhos.
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Um outro autor, François Cheng, diz: «... pour le regard qui sait voir, tout est musique».
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«Au cinema, la melodie est dans les yeux», diz um crítico dos Cahiers du Cinema. O mesmo se poderia dizer de uma fotografia: as melhores fotos são para ouvir com os olhos.
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Um outro autor, François Cheng, diz: «... pour le regard qui sait voir, tout est musique».
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
domingo, 8 de fevereiro de 2009
De cabeça para baixo
Como dizia Paul Celan, «Quem anda de cabeça para baixo, minhas Senhoras e meus Senhores, quem anda de cabeça para baixo tem o céu por abismo debaixo de si».
sábado, 7 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Avião
Quando se tem a alma errante, como eu, tudo são viagens. Ler um livro é uma viagem, ver um filme também. Mergulhar num disco pode ser uma viagem. Não preciso, por isso, de ir muito longe para ver coisas que nunca vi, ou para as sentir como nunca as tinha sentido antes. Quase todos os dias passeio por Lisboa como se estivesse do outro lado do mundo. E é mesmo assim: sinto a mesma estranheza, o mesmo espanto ou mesmo fascínio por Lisboa que senti por Dehli, Tóquio ou Pequim. Talvez porque sou daqueles que só viaja verdadeiramente dentro de si próprio.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Rossio
«As fotos devem parecer-se com o seu autor», dizia Christian Carjolle, patrão da Agência Vu. Na verdade, todas fotografias são auto-retratos.
As fotos que tiramos constituem uma espécie de diário íntimo, onde o fotógrafo se revela de alguma maneira a si próprio.
Um fotógrafo anda sempre à procura de alguém que é ele próprio.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Klee
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
domingo, 1 de fevereiro de 2009
Sem-abrigo
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